Esse grande contexto passou a ser findado no Brasil entre 1920 à 1930, onde era considerado o filho da cidade e da indústria, tendo sua inicialização na expansão industrial e a emigração do proletariado rural para o urbano.
A partir daí, a classe trabalhadora começaram a exigir seus direitos políticos e assim, os capitalistas visualizaram os interesses operários, levando todos eles em consideração, de acordo com as suas vontades.
Mesmo com todo esse processo, os operários não reivindicavam o surgimento do Serviço Social, que se deu através do interesse de burgueses, pois assim eles conseguiriam obter um controle socioeconômico sobre essa massa que os ameaçavam por serem explorados.
Com essa reeducação mental que estava sendo implantada, os burgueses conseguiram uma regulamentação jurídica do mercado de trabalho. Anteriormente, as condições observadas eram:
- Os operários trabalhavam de acordo com as necessidades das empresas;
- Homens, mulheres e crianças trabalhavam de acordo com a carga horária exigida;
- Não existiam férias, planos de saúde e nem descanso remunerado aos finais de semana;
- O salário era usado apenas para a sobrevivência dos indivíduos em relação a sua alimentação e moradia.
Através das modificações realizadas, um novo pensamento foi sendo obtido pelo proletariado e com isso, o surgimento e a expansão da questão social. Esse foi então o ponta-pé inicial para o Brasil em relação ao aparecimento do Serviço Social, que só obteve maior sucesso nos anos de 1970 à 1980.
