Sedimentos e ângulos da profissão Serviço Social segundo Iamamoto

O Serviço Social (S.S) visto como um meio de reprodução das relações sociais se dita em dois ângulos do trabalho/profissão, onde um lado analisa esse processo em sua realidade ministrada no dia-a-dia, em como ele se representa em relação a esse aspecto e outro como ele deveria ser realizado, de acordo com os discursos vistos pelos capitalistas e a teoria ideológica sobre esse exercício.
A contradição entre as duas dimensões se dá pelas condições impostas e efeitos que ela demonstra. Um lado dita o Serviço Social como agentes de transformação, mas por outro, totalmente previsível que não era isso.
Esse transtorno se faz pela estimulação que era dada no meio social profissional, onde as desigualdades e deficiências eram agregadas a todos os meios de trabalho, deixando assim a questão do Serviço Social, desconhecendo a sua realidade nesse meio.
O capital e o seu movimento de industrialização, fez com que ocorresse excessos em relação a quantidade de trabalhadores, deixando-os desempregados como se essa prática fosse uma condição normal.
Através disso, aconteceu a desorganização social, que não poderia mais nesse ponto fugir do contexto crítico em que se encontrava e demonstrava uma ideologia, mas começava a partir dali agregar outros conceitos sob sua prática.

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